segunda-feira, 6 de abril de 2015

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Sente-se direito! Sua coluna agradece...


Manter uma boa postura não só ajuda a melhorar a aparência, mas é uma das melhores maneiras de protelar dores nas costas e no pescoço, para não mencionar a corcunda da viúva, muito temida na velhice

Todos querem evitar problemas nas costas, mas surpreendentemente poucos conseguem escapar desta sina... Nos EUA, até 80% dos americanos sentem dor nas costas em algum momento de suas vidas, e a cada ano, 15% de todos os adultos são tratados para problemas como hérnia de disco, estenose espinal ou dor lombar. Por aqui, a dor nas costas é a doença crônica mais comum no Brasil. Segundo um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, ligada à Fiocruz, 36% dos brasileiros sofre com este problema.

E notoriamente, sabemos que a dor nas costas é difícil e cara para remediar. "Os tratamentos são variados, demorados e nem todos apresentam a mesa eficácia para todas as pessoas, incluindo alguns tipos de cirurgia", afirma o neurocirurgião Cezar Augusto Oliveira (CRM-SP 123.161), especialista em coluna.

Alguns problemas na coluna, é claro, não podem ser evitados. Por exemplo, com a passagem natural do tempo, a coluna vertebral naturalmente se degenera e as facetas articulares da coluna vertebral se tornam inflamadas, causando estresse e desconforto. "No entanto, é preciso ter em mente que a maioria dos casos de dores nas costas é resultado da tensão ou fraqueza dos músculos ou dos ligamentos, e, muitas vezes, ela pode ser evitada através do fortalecimento dos músculos do núcleo (músculos do tronco ou torso, incluindo o abdômen, os oblíquos, os músculos da pelve e das costas) por meio de exercícios e da manutenção da postura adequada", diz o médico.

“Manter uma boa postura não só ajuda a melhorar a aparência, mas melhora também o tônus muscular, torna a respiração mais fácil e é uma das melhores maneiras de protelar dores nas costas e no pescoço, para não mencionar a corcunda da viúva, muito temida na velhice. A postura é a chave central para a prevenção de problemas de coluna. Se a coluna não está alinhada, o paciente inevitavelmente terá problemas de dor nas costas, no pescoço, nos ombros e até mesmo nas articulações”, afirma o médico, que é membro da Sociedade Brasileira de Coluna.


Visando prevenir as dores na coluna, Cezar Oliveira enumera, a seguir, algumas dicas para manter a postura correta:

01) Tente corrigir sua má postura sempre que se lembrar disto. “Para isto, fique em pé, levante o queixo ligeiramente, alinhe suas orelhas sobre seus ombros e seus ombros sobre seus quadris. Coloque as mãos nos quadris e lance-os para frente cerca de dois centímetros. Deve haver uma ligeira curva para dentro na parte inferior das suas costas e uma curva para fora na parte superior das suas costas, além de outra curva para dentro em seu pescoço. Mantenha essa postura por alguns instantes e sente-se novamente”, orienta o neurocirurgião;

02) “Quando você estiver sentado ou dirigindo por longos períodos de tempo, coloque uma almofada ou uma toalha enrolada entre a curva de sua coluna lombar e a parte de trás do seu assento. Apoiar a parte inferior das suas costas vai manter a curva natural da sua coluna. Quando a parte de trás está bem apoiada, os ombros naturalmente ficam no lugar certo”, ensina o médico;

03) Mantenha uma boa postura requer força abdominal e nas costas. "Não é suficiente sentar-se adequadamente se os músculos do núcleo são fracos. Considere fazer uma aula de Pilates ou consultar um fisioterapeuta para criar um plano de exercícios personalizado para fortalecer os músculos desta região”, sugere o especialista em coluna;

04) Se você trabalha sentado por muitas horas durante o dia, pergunte ao departamento de recursos humanos da sua empresa se eles contam com um especialista em ergonomia na equipe. “Um ergonomista pode ter certeza que sua cadeira, mesa e teclado estão na altura ideal para você, além de poder ajustar sua postura quando você está sentado. Se a empresa onde você trabalha não conta com um especialista, faça os ajustes por si mesmo. A parte superior da tela do computador deve estar posicionada igual ou ligeiramente abaixo do nível dos olhos. A altura da mesa deve permitir que seus antebraços possam descansar confortavelmente em um ângulo de 90 graus. Trabalhe sempre com os pés no chão e as costas apoiadas na cadeira”, informa Oliveira;

05) Trabalhando em casa ou no escritório, levante-se e estique-se a cada 30-60 minutos. Ficar sentado por longos períodos pressiona os discos vertebrais e os músculos, provocando fadiga. O alongamento ajuda a quebrar padrões de comportamento ruins e permite que os músculos voltem a um ponto neutro. “Levante-se e coloque as mãos na parte inferior das costas, como se estivesse deslizando-as até os bolsos traseiros. Com cuidado, empurre o quadril para frente e arqueie um pouco as costas. Sente-se novamente e jogue seus ombros para trás, num movimento circular, com o queixo dobrado, cerca de 10 vezes”, orienta o neurocirurgião;

06) Não é provável que você se lembre de fazer o alongamento durante o trabalho? Programe o alarme do smartphone ou do computador para lembrá-lo a levantar-se e esticar-se a cada hora. Um aplicativo do iPhone chamado Alarmed tem um recurso que permite que você crie lembretes regulares durante todo o dia;

07) Hábitos de vida são difíceis de mudar, mas você precisa incluir a prática de exercícios físicos na sua agenda semanal. “Um fisioterapeuta pode mostrar-lhe como alinhar a coluna, além de prescrever exercícios para fortalecer tanto os músculos do núcleo, quanto para acabar com a rigidez do pescoço, das costas, dos braços e dos músculos da perna (isquiotibiais apertadas pode contribuir para a dor nas costas)”, conta o médico;

08) Se você precisar de um trabalho sistemático e de longo prazo para uma mudança postural, considere o emprego da técnica de Alexander, um método que ensina como reconhecer e liberar a tensão habitual que interfere na boa postura. “As pesquisas recentes sugerem que o método pode ajudar com a dor lombar, bem com a postura. Um estudo publicado no British Medical Journal concluiu que as aulas com o emprego da técnica ajudaram muito pacientes com dor crônica nas costas. Outro estudo, publicado no Human Movement Science, concluiu que a técnica de Alexander aumentou a capacidade de resposta dos músculos e reduziu a rigidez em pacientes com dor lombar”, informa Cezar Oliveira;

09) Não acredita ainda que uma boa postura é fundamental? Pois saiba que um estudo publicado no European Journal of Social Psychology descobriu que indivíduos que foram instruídos a sentar-se adequadamente e a manter uma boa postura se deram classificações mais elevadas e demonstraram mais autoconfiança durante a realização de uma determinada tarefa em comparação com aqueles que foram orientados a sentar-se como bem queriam.


Fonte: Revista Fisiobrasil / http://endoscopiadacoluna.med.br/

Volta as aulas X Mochilas pesadas


As aulas começaram e algumas crianças parecem carregar a casa nas costas. Mas cuidado! Mochila pesada demais pode provocar dor nas costas. O alerta é do fisioterapeuta especialista em coluna vertebral, Helder Montenegro, presidente da ABRC (Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna) e diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.
Segundo ele, é cada vez mais comum a presença de crianças nos consultórios médicos se queixando de dores na região lombar.
“Os motivos mais comuns para a dor na região lombar são tensão proveniente de atividades que requerem força física e o carregamento inadequado da mochila nas costas com peso demasiado”, afirma Montenegro.
O especialista diz que o peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso da criança. Para uma criança de 30 kg, por exemplo, a mochila deve pesar 3 kg, no máximo.
“Normalmente, a criança projeta o tronco para frente, com isso os músculos das costas passam a trabalhar em excesso para suportar o peso da bolsa e, dessa forma, essa sobrecarga provoca uma fadiga dos músculos lombares acarretando em dores na região”, afirma o fisioterapeuta.
Em novembro do ano passado, o Senado aprovou um projeto de lei limitando o peso das mochilas dos alunos de ensino fundamental e médio a 15% de seu peso corporal. Pela proposta, as escolas ficarão obrigadas a instalar armários para que os estudantes deixem diariamente parte de seu material escolar, reduzindo o peso das mochilas. O projeto seria enviado para análise da Câmara dos Deputados.
Dicas
Uma dica é escolher mochila de rodinha para levar o material escolar. Os adolescentes, entretanto, não costumam gostar dessa opção.
No caso de mochila de ombro, o especialista diz que elas devem ser acolchoadas, com fácil ajuste e com tamanho igual às costas do seu filho. Os pais precisam ficar atentos ao ajuste das alças: a parte inferior não pode ficar a menos de quatro centímetros abaixo da cintura;
Não deixe seu filho levar a mochila em apenas um ombro, pois ele concentrará o peso em apenas uma parte do corpo.
Montenegro diz que os pais devem incentivar os filhos a praticar esportes. “As atividades físicas fortalecem a região lombar.”
Para prevenir dor lombar causada pela má postura, Montenegro orienta que os pais observem a forma como o filho fica sentado durante a realização das tarefas escolares ou na frente da televisão. A coluna deve estar sempre reta e apoiada no encosto;
Se a criança relatar casos de dor com frequência a orientação é procurar um especialista.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Atestado: Seu Fisioterapeuta pode.

RESOLUÇÃO COFFITO nº. 381, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010. Artigo 1º - O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação profissional é competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral em razão das seguintes solicitações: a) demanda judicial; b) readaptação no ambiente de trabalho; c) afastamento do ambiente de trabalho para a eficácia do tratamento fisioterapêutico; d) instrução de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); e) instrução de processos administrativos ou sindicâncias no setor público (em conformidade com a Lei 9.784/99) ou no setor privado f) e onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo.

Fonte:http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1948&psecao=9

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Principal causa de morte entre idosos, quedas podem diminuir com exercício

Na terceira idade, um simples desequilíbrio é capaz de causar prejuízos sérios à saúde. Fortalecimento muscular traz mais estabilidade e segurança



A quantidade de idosos internados com fraturas causadas por quedas cresce de forma alarmante. Os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de pacientes daterceira idade aumentam a cada ano, só em 2009 foram quase R$ 81 milhões. Um simples desequilíbrio pode causar sérios prejuízos à qualidade de vida daqueles que têm mais de 60 anos e, nos casos mais graves, o acidente pode até levá-los à morte.

Segundo a especialista em fisiologia do exercício Laina Saurin, que trabalha há mais de dez anos com idosos, a queda e as complicações dela decorrentes são as principais causas de morte na terceira idade. De acordo com pesquisas, aproximadamente 30% das pessoas com mais de 65 caem ao menos uma vez por ano.
- A consequência mais temida das quedas é a fratura, principalmente a do colo do fêmur. Ela exige tratamento cirúrgico e um longo período de repouso - alerta o fisiologista Turibio Barros.
A grande incidência de quedas entre idosos está associada, principalmente, a alterações típicas doenvelhecimento, como problemas de visão, redução da massa óssea, deficiência auditiva, dificuldade de equilíbrio, perda progressiva da força nos membros inferiores e uso inadequado de medicamentos.
- Os maiores problemas que os idosos enfrentam, em geral, decorrem da desaceleração natural que acontece nesta fase da vida. O decréscimo do sistema neuromuscular, a perda de massa muscular, a redução da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade, além da limitação da capacidade de coordenação e do controle do equilíbrio corporal, podem acarretar quedas frequentes - explica Laina.
Além das mudanças naturais que ocorrem com o aumento da idade, algumas doenças também potencializam os riscos de acidentes. O infarto, a labirintite, a insuficiência cardíaca, doenças neurológicas, hipotensão postural - dificuldade de manter a pressão arterial ao levantar -, AVCs, diabetes, entre outras, também são causas recorrentes.
- Muitas doenças degenerativas comuns na velhice são agravadas pela diminuição das atividades físicas e a redução da capacidade de manter o equilíbrio corporal, que são fundamentais para a adoção de um estilo de vida independente - afirma a especialista.
Independentemente do motivo, os acidentes podem ser evitados com o aumento do equilíbrio e o fortalecimento da musculatura através da prática regular de exercícios físicos. A musculação é capaz de melhorar a mobilidade e a qualidade de vida dos idosos, mesmo no caso daqueles que sofrem de doenças crônicas.
- Além dos benefícios para a mobilidade e equilíbrio, a atividade física moderada auxilia no controle e prevenção de doenças, como diabetes, problemas posturais, doenças cardíacas e pulmonares - ensina Laina.
- A atividade física é, sem dúvida, a melhor intervenção, pois faz desacelerar a perda de massa muscular, podendo promover um ganho de massa magra, reduz o sobrepeso, que pode ser considerado outra causa de quedas, previne o desequilíbrio e promove o ganho de massa óssea, fortalecendo os ossos e reduzindo o risco de fraturas - enumera Turíbio.
Com o envelhecimento, há também uma redução na absorção de cálcio, nutriente responsável pelo fortalecimento da estrutura óssea. Portanto, a alimentação pode contribuir para a redução dos acidentes entre os idosos. O aumento da ingestão de produtos lácteos, como iogurtes e queijos, ajuda na prevenção e tratamento da osteoporose - doença que diminui a quantidade de massa óssea –, o que deixa os idosos menos vulneráveis a quedas.
- O consumo de cálcio, os exercícios físicos e a exposição à luz solar, que promove a síntese de vitamina D na pele, melhoram a densidade mineral óssea e a força muscular, diminuindo as quedas e o risco de fraturas - explica a nutricionista Cristiane Perroni. 
Além de reduzir a incidência de quedas, o treinamento físico também diminui o medo de cair que leva as pessoas com mais de 60 anos a restringirem suas atividades, se tornando cada vez mais dependentes. Levantar da cama, se vestir, tomar banho e abaixar passam a ser tarefas fáceis outra vez.
- Muitas vezes o indivíduo perde sua independência por medo de cair de novo, e passa a precisar de ajuda até para tarefas corriqueiras, tais como entrar no carro e subir escadas. Até o deslocamento dentro de casa fica comprometido - observa Laina.
- A inatividade representa um sério problema, pois a falta de atividade física faz acelerar a perda das massas muscular e óssea, criando um círculo vicioso - revela Turibio.
- Sempre fiz caminhada e há dois anos pratico musculação. A atividade física melhorou muito a minha saúde, diminuindo o colesterol, a pressão e aumentando o meu equilíbrio. Antes eu tropeçava muito. Agora tenho muito mais equilíbrio para andar e executar as minhas atividades diárias com total independência - conta Geraldo Pereira, de 89 anos.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Três idosos são internados a cada hora em São Paulo devido a lesões causadas por queda


Três idosos são internados por hora em hospitais públicos do estado de São Paulo em decorrência de lesões causadas por quedas, de acordo com levantamento feito pela Secretaria Estadual da Saúde. Segundo os dados, em 2012 houve 27.817 internações de pessoas com 60 anos ou mais em serviços hospitalares do SUS (Sistema Único de Saúde). Do total, 60% das internações foram de mulheres com mais de 60 anos.
De acordo com o geriatra e coordenador médico do Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), unidade de saúde instalada na zona leste da capital paulista, Anderson Della Torre, o número é maior em mulheres, pois as idosas tendem a ser mais ativas e possuem menos massa muscular do que os homens. “Normalmente, as mulheres também são mais atingidas pela osteoporose, apesar de a doença também atingir os homens”.
Segundo Della Torre, 3,7% dos idosos entre 60 e 69 anos cai uma vez por ano, enquanto essa porcentagem chega a 7% para a faixa de 70 a 79 anos. Já entre os maiores de 89, 27% têm pelo menos uma queda ao ano. “O número de quedas é elevado, por isso há muitas internações. É muito comum que eles sofram lesões ósseas que os levem à imobilidade momentânea ou mesmo à dependência, posteriormente”.
Della Torre destacou que o uso de medicamentos e o comportamento dos idosos também podem ser apontados como causadores de quedas. Idosos mais ativos, que tendem a realizar atividades principalmente dentro de casa, possuem maior risco. “Um dos maiores motivos de quedas em idosos é a falta de equilíbrio e a perda de massa muscular, que ocorrem naturalmente com o avanço da idade”, explicou.
Por isso, o médico alerta sobre a importância da fisioterapia para fortalecer a musculatura e reforçar o equilíbrio. “Essa intervenção vai gerando confiança na marcha. É preciso gerar confiança, para que o idoso volte a andar com tranquilidade, porque depois de um tombo ele pode desenvolver um medo de quedas e acabar se isolando”.
Ao desenvolver o medo de cair, o idoso pode piorar sua situação. “Ele limita sua vida e assim, para de fazer atividade física, porque diminui a massa muscular por falta de exercício. Para de fazer as coisas que fazia, diminui sua exposição à vida social e isso leva à depressão, que muitas vez precisa ser tratada com medicamentos”, disse Dalla Torre.
Ele também destacou que as fraturas podem evoluir para doenças mais graves, devido à imobilidade do paciente. Por não levantar da cama, o idoso fica também mais suscetível a doenças crônicas que levam à morte.
Para evitar quedas, o médico recomenda atitudes e mudanças simples, como fazer atividades para reforço muscular e equilíbrio; utilizar calçados fechados ou que possam ser presos ao redor dos calcanhares; retirar possíveis obstáculos à circulação, como mesas de centro; colocar os objetos mais utilizados no dia a dia em prateleiras baixas ou em locais de fácil alcance; e tomar cuidados com os tapetes, principalmente no banheiro.
Além disso, o médico diz que o idoso, quando sofrer alguma queda, deve procurar um médico imediatamente para investigar qual o motivo do acidente. Em caso de idosos que já enfrentam falta de equilíbrio em grau elevado, é recomendável que sejam instaladas adaptações em casa, como corrimãos, elevação dos vasos sanitários e barras de apoio para sentar e levantar.
Fonte: Interfisio